a culpa é sempre do mordomo
quarta-feira, dezembro 05, 2007
quarta-feira, outubro 31, 2007
Qual a percentagem da população mundial que ganha mais do que tu?
Clicar neste link (http://www.globalrichlist.com/)e colocar quanto ganhas por ano para saber qual a percentagem de pessoas no mundo que ganham mais (e menos) do que tu.
Via blog
"De ma fenêtre, Vê-se..."
Via blog
"De ma fenêtre, Vê-se..."
terça-feira, outubro 30, 2007
Sinais de cansaço.
Sair sozinho cedo para o trabalho, ligar o rádio, e apenas passado 10 minutos aperceberes-te que está a tocar o cd da carochinha, e que estás a cantar o papagaio louro.
quinta-feira, outubro 25, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
segunda-feira, outubro 22, 2007
Serviço público na terra de Nuestros Hermanos.
O mano-a-mano que agita a Espanha
É o programa de televisão de que mais se fala em Espanha, aquele que coloca frente a frente cidadãos anónimos e figuras destacadas da política do país vizinho. Apenas com três edições já decorridas, a última das quais aconteceu na semana passada, Tengo una pregunta para usted ("Tenho uma pergunta para si") é já um clássico e alvo de conversas na rua e comentários na Internet. Além disso, as duas primeiras edições, com o líder do Governo, José Luis Zapatero, e com o líder da oposição, Mariano Rajoy, revelaram-se verdadeiros campeões de audiências....
...
No caso de Zapatero, em Março, ficou a pergunta: "Quanto custa um café?" O líder do PSOE não hesitou e respondeu 80 cêntimos. Falhou. Em Espanha um café não costuma ser menos que 1,20 euros. Com Rajoy foi a questão de um reformado que o atrapalhou. "Quanto ganha?", perguntou-lhe o espectador na plateia, obrigando o líder da oposição a uma pausa nervosa: "É suficiente para chegar ao fim do mês."...
Lido no DN
É o programa de televisão de que mais se fala em Espanha, aquele que coloca frente a frente cidadãos anónimos e figuras destacadas da política do país vizinho. Apenas com três edições já decorridas, a última das quais aconteceu na semana passada, Tengo una pregunta para usted ("Tenho uma pergunta para si") é já um clássico e alvo de conversas na rua e comentários na Internet. Além disso, as duas primeiras edições, com o líder do Governo, José Luis Zapatero, e com o líder da oposição, Mariano Rajoy, revelaram-se verdadeiros campeões de audiências....
...
No caso de Zapatero, em Março, ficou a pergunta: "Quanto custa um café?" O líder do PSOE não hesitou e respondeu 80 cêntimos. Falhou. Em Espanha um café não costuma ser menos que 1,20 euros. Com Rajoy foi a questão de um reformado que o atrapalhou. "Quanto ganha?", perguntou-lhe o espectador na plateia, obrigando o líder da oposição a uma pausa nervosa: "É suficiente para chegar ao fim do mês."...
Lido no DN
quinta-feira, outubro 18, 2007
segunda-feira, outubro 15, 2007
domingo, outubro 14, 2007
segunda-feira, setembro 24, 2007
sexta-feira, setembro 14, 2007
quinta-feira, setembro 06, 2007
segunda-feira, agosto 13, 2007
segunda-feira, agosto 06, 2007
terça-feira, julho 31, 2007
terça-feira, julho 10, 2007
sexta-feira, junho 29, 2007
Fogueira das bruxas
Agora a sério. Qual era a piada da blogosfera se não houvesse bruxas que gostassem de se atirar para a fogueira?
terça-feira, junho 26, 2007
quinta-feira, junho 21, 2007
quarta-feira, maio 23, 2007
terça-feira, maio 22, 2007
Despedida
A minha colaboração no Zemé termina hoje.
Para todos os que nele participaram, fica aqui o meu agradecimento.
Para todos os que nele participaram, fica aqui o meu agradecimento.
carnes, ao sexto dia
A imagem que aqui esteve era uma tentativa de choque. Chocou.
Retire-se. Lamento se foram feridas sensibilidades com a putrefacta carne em decomposição. Desculpas pelo facto.
Mas Babe, foi razão para te despedires tão formalmente?
Retire-se. Lamento se foram feridas sensibilidades com a putrefacta carne em decomposição. Desculpas pelo facto.
Mas Babe, foi razão para te despedires tão formalmente?
carnes, fotografias informais
posta da vazia a chegar, costeleta do cachaço na bancada e bife de lombo em sessão de tempero (ou coisa parecida). a cozinha francesa é, de longe, a que trata melhor a carne. e a carne retribui, pois então.
(fotos sacadas via inspirativa uma-casa-na-praia, madame biche, que também tem link para a selecção de imagens do canal surreal)
segunda-feira, maio 21, 2007
Bitter Day
Cristiano Ronaldo o quê....
A verdade é que também não é futebol, é uma "Chinesice" muito engraçada chamada CHINLONE
... chinlone is hard to define. It's a team sport without an opposing team, part dance, part meditation. There is no competition, no winners and no losers. The game is back-breakingly difficult, yet is played by almost all Burmese, from young children to octogenarians.
Via: IdeiaForte
... chinlone is hard to define. It's a team sport without an opposing team, part dance, part meditation. There is no competition, no winners and no losers. The game is back-breakingly difficult, yet is played by almost all Burmese, from young children to octogenarians.
Via: IdeiaForte
quinta-feira, maio 17, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
terça-feira, maio 15, 2007
segunda-feira, maio 14, 2007
Pérolas para babe
http://www.youtube.com/watch?v=8isj8LkbZno
Mais uns esquerdistas marados a tentar denegrir a imagem dos santos...
Mais uns esquerdistas marados a tentar denegrir a imagem dos santos...
sábado, maio 12, 2007
terça-feira, maio 08, 2007
segunda-feira, maio 07, 2007
quinta-feira, maio 03, 2007
quarta-feira, maio 02, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
JoãoPS
Aonde é que tu estavas no 25 de Abril de 1974?
(Não te vi hoje na manifestação da Av. da Liberdade.)
(Não te vi hoje na manifestação da Av. da Liberdade.)
Solidariedade neste triste dia, Babe...
segunda-feira, abril 23, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
terça-feira, abril 17, 2007
The agile use of business cards
Quando perguntam a Sócrates:
- Qual foi o tema da sua tese de licenciatura?
Ele responde:
- "The agile use of business cards - How to profit from pedagogical degradation and close an University". Mas foi um trabalho prático. A conclusão final é apresentada agora quando fecho uma Universidade, desloco uns milhares de alunos, crio uma crise de impacto nacional e mostro como são patetas os que me deram a licenciatura pois tudo se tratou de uma armadilha... E cairam... Eu queria era demonstrar como existia degradação pedagógica na UNI. Comecei esta tese em 1996. Agora concluo com distinção.
Como argumento final da tese deixo a hipótese:
"Dont nou if jornalists are bed. But maibi politissians are wousrt!"
- Qual foi o tema da sua tese de licenciatura?
Ele responde:
- "The agile use of business cards - How to profit from pedagogical degradation and close an University". Mas foi um trabalho prático. A conclusão final é apresentada agora quando fecho uma Universidade, desloco uns milhares de alunos, crio uma crise de impacto nacional e mostro como são patetas os que me deram a licenciatura pois tudo se tratou de uma armadilha... E cairam... Eu queria era demonstrar como existia degradação pedagógica na UNI. Comecei esta tese em 1996. Agora concluo com distinção.
Como argumento final da tese deixo a hipótese:
"Dont nou if jornalists are bed. But maibi politissians are wousrt!"
sexta-feira, abril 13, 2007
A história vai terminar no jardim de infância
E ainda vão descobrir: que no 9º ano Sócrates cabulou da colega do lado, a betinha de Campo de Ourique que lhe facilitou a vida no teste de inglês; que no 6º ano e por altura do Carnaval faltou às aulas para ir atirar ovos aos professores que saiam da escola; que no jardim de infância puxou os cabelos ao menino Paulo que por acaso até era de boa família e nunca fez queixa à polícia; que todo este tempo a procuradoria geral da república tem, descaradamente, ocultado estes e outros crimes de Sócrates.
Surrealismo jornalistico, Séc. XXI, nova forma de arte performativa e interventiva. Vão-se lixar!
Notícia da TVI
Sócrates estudou Direito na Universidade Lusíada
13.04.2007 - 14h18
Surrealismo jornalistico, Séc. XXI, nova forma de arte performativa e interventiva. Vão-se lixar!
Notícia da TVI
Sócrates estudou Direito na Universidade Lusíada
13.04.2007 - 14h18
quarta-feira, abril 11, 2007
Não sei quem é o realizador, mas
o caso da Esmeralda é melhor que as outras telenovelas todas... Ver aqui, como há mais sobre esta história do que aparece à primeira vista. Afinal a criança é fruto de uma relação incestuosa entre Luís Arouca e José Sócrates. Os dois, à revelia de Paulo Portas encontraram-se no Hotel da Lapa e conceberam uma criança que foi dada para adopção a uma senhora de Leiria que era muito amiga do Pinto da Costa. Ribeiro e Castro, sabendo a verdadeira origem da criança, ameaçou Pinto da Costa de colocar toda a verdade nas páginas do Público. Pinto da Costa decidiu devolver a menina a Paulo Portas (o verdadeiro doador dos óvulos implantados em Arouca) para que este a educasse em saudáveis princípios católicos. Portas sabendo que o melhor para a criança era viver com pais decentes, entrega a criança a um sargento do exército. 5 anos depois, Arouca, despeitado, contrata um pai biológico e uma mãe defectiva e encomenda uma acção em tribunal. Os juízes percebendo o alcance político de toda a estória, mandam prender o sargento e pedem ao Público para intoxicar toda a gente com a história da Independente. Portas defende-se lançando os rumores do currículo de Sócrates. Mariano Gago complica tudo dizendo que a Independente não tem nada a ver com o sargento. Sócrates conta uma estória irreal na qual ninguém acredita mas todos fingem acreditar. Os juízes pacificados decidem deixar a criança com o sargento. Arouca desespera, Portas decide perseguir Ribeiro e Castro até ao fim dos seus dias, Pinto da Costa concentra-se em retomar a relação com Carolina Salgado e a sua colecção de berlindes abafadores. Sócrates continua a tomar o pequeno almoço na Lapa e doa 460 mil contos ao Sporting em troca de um cartão de sócio vitalício para Esmeralda. Os juízes do STJ arrependem-se e decidem tornar-se tanoeiros indo viver em comunidade ascética para a Herdade do Esporão. A família Espírito Santo, 10 anos depois, confessa ter estado por detrás de toda a trama e como prova de arrependimento, adopta o sargento e a mulher que entretanto tinham sido internados num asilo para gente endoidecida pela comunicação social e tribunais. Esmeralda cresce, vai para Hollywood e casa com um neto de Sean Connery.
domingo, abril 08, 2007
sábado, abril 07, 2007
quinta-feira, abril 05, 2007
quarta-feira, abril 04, 2007
terça-feira, abril 03, 2007
segunda-feira, abril 02, 2007
domingo, abril 01, 2007
sexta-feira, março 30, 2007
quarta-feira, março 28, 2007
segunda-feira, março 26, 2007
sexta-feira, março 23, 2007
quinta-feira, março 22, 2007
Tan tan tan tan
O que é que o Madeira tem tão de tão secreto no seu computador que mais ninguém pode saber? Será que é mesmo aquilo que estou a pensar?
quarta-feira, março 21, 2007
terça-feira, março 20, 2007
Aspectos positivos da entrada no Iraque
Vou tentar racionalizar os argumentos de quem apoiou e apoia a entrada ocidental no Iraque.
1. A entrada no Iraque foi necessária para impedir mais atentados nos EUA e Europa, com o fim de reduzir o número de terroristas dispostos a matarem-se para nos matar;
2. Se não tivéssemos entrado no Iraque, teríamos tido uma vaga de atentados mundial que teria custado muito mais vidas;
3. Tirar Saddam do poder era crucial para atingir os fins anteriores;
4. Ensinar aos árabes com que força teriam de lidar caso incentivassem ataques contra nós foi feito no Iraque. Os sauditas, os egípcios, os iranianos, agora respeitam-nos muito mais. A nossa força tinha de ser claramente demonstrada;
5. Avançar mesmo sem a unanimidade de todos os países ocidentais ou amigos era necessário e foi útil pois demonstrou que não ficamos à espera de hesitantes para entrar em acção e defender mesmo os que não se querem defender;
6. Não respeitar os direitos humanos, criar prisões ilegais e internacionais, foi absolutamente necessário para tirar terroristas da circulação, obtermos informações que não obteríamos de outro modo e também dissuadir novos futuros terroristas retirando a ideia de impunidade;
7. O esforço económico feito sobretudo pelos EUA foi bem empregue. Primeiro porque o PIB subiu em consequência da indústria de armamento e depois porque podemos criar e testar novas armas que serão muito úteis no futuro;
8. Os milhares de mortos no Iraqe, a situação vivida com o Irão, o ódio generalizado que aumentou no mundo árabe radical tem o efeito positivo de mostrar como tínhamos razão ao identificarmos o Eixo do Mal;
9. Os mortos americanos e aliados no Iraqe são um custo aceitável face aos benefícios que retirámos em termos de protecção dos EUA e seu povo;
10. As empresas americanas já controlam o petróleo iraquiano e mesmo em situação de guerra civil continuarão a extrair e exportar;
11. A dependência americana do petróleo árabe, que é em grande parte controlado por americanos foi reduzida e sobretudo controlada.
Posto isto, resta apenas dizer que quando retirarmos do Iraque e deixando o que quer que seja que lá deixarmos, o problema passa a ser dos iraquianos, dos iranianos, e dos outros países vizinhos. Nós diremos sempre que fizemos o possível por ajudar o povo iraquiano, mas este não deixou ser ajudado.
Quantos aos responsáveis pelo 9/11, continuaremos à procura deles por todo o mundo. Um dia esperamos encontrá-los, caso não morram antes de velhos. Ou nós. Ou nos matem por acaso num qualquer aeroporto do mundo.
Entretanto, foi também muito positivo controlar melhor algumas liberdades dos americanos e dos visitantes dos EUA, bem como reforçar o policiamento do ciberespaço e das comunicações entre os cidadãos do mundo. A sociedade é cada vez mais violenta, a comunicação a nível global mais fácil, a criação de opinião não controlada por meios oficiais também. Restrições são positivas.
A venda de armas ligeiras de fogo nos EUA também cresceu no período, o que é muito positivo. Melhor se poderão defender os nossos cidadãos dos terroristas externos e internos.
Conclusão, não encontro aspectos negativos na entrada no Iraque. Aliás como estaríamos nós se não tivéssemos enforcado o Saddam? Jamais saberemos, mas de certeza que fizemos uma coisa boa: enforcámos uma pessoa responsável por milhares de mortos.
Apenas uma correcção histórica: Nós nunca apoiámos o Saddam, nem a nossa real-politik foi alguma vez favorável a ditadores. Pinochet, e outros semelhantes, à esquerda ou direita, foram acidentes no percurso de defesa dos altos valores morais da liberdade, democracia, respeito pelo Homem e defesa do livre-comércio não subsidiado pela força das armas.
Entretanto, em 2008, venham os democratas, sedentos de poder e herdem o problema. Resolvam o que puderem. Cá esperamos as futuras eleições para poder dizer que tínhamos e sempre tivemos razão.
Nota:
Obrigado tugas pela base das Lages, muito útil na defesa da vossas/nossas democracia e liberdade e que "God save the World!"(at least as we know it).
1. A entrada no Iraque foi necessária para impedir mais atentados nos EUA e Europa, com o fim de reduzir o número de terroristas dispostos a matarem-se para nos matar;
2. Se não tivéssemos entrado no Iraque, teríamos tido uma vaga de atentados mundial que teria custado muito mais vidas;
3. Tirar Saddam do poder era crucial para atingir os fins anteriores;
4. Ensinar aos árabes com que força teriam de lidar caso incentivassem ataques contra nós foi feito no Iraque. Os sauditas, os egípcios, os iranianos, agora respeitam-nos muito mais. A nossa força tinha de ser claramente demonstrada;
5. Avançar mesmo sem a unanimidade de todos os países ocidentais ou amigos era necessário e foi útil pois demonstrou que não ficamos à espera de hesitantes para entrar em acção e defender mesmo os que não se querem defender;
6. Não respeitar os direitos humanos, criar prisões ilegais e internacionais, foi absolutamente necessário para tirar terroristas da circulação, obtermos informações que não obteríamos de outro modo e também dissuadir novos futuros terroristas retirando a ideia de impunidade;
7. O esforço económico feito sobretudo pelos EUA foi bem empregue. Primeiro porque o PIB subiu em consequência da indústria de armamento e depois porque podemos criar e testar novas armas que serão muito úteis no futuro;
8. Os milhares de mortos no Iraqe, a situação vivida com o Irão, o ódio generalizado que aumentou no mundo árabe radical tem o efeito positivo de mostrar como tínhamos razão ao identificarmos o Eixo do Mal;
9. Os mortos americanos e aliados no Iraqe são um custo aceitável face aos benefícios que retirámos em termos de protecção dos EUA e seu povo;
10. As empresas americanas já controlam o petróleo iraquiano e mesmo em situação de guerra civil continuarão a extrair e exportar;
11. A dependência americana do petróleo árabe, que é em grande parte controlado por americanos foi reduzida e sobretudo controlada.
Posto isto, resta apenas dizer que quando retirarmos do Iraque e deixando o que quer que seja que lá deixarmos, o problema passa a ser dos iraquianos, dos iranianos, e dos outros países vizinhos. Nós diremos sempre que fizemos o possível por ajudar o povo iraquiano, mas este não deixou ser ajudado.
Quantos aos responsáveis pelo 9/11, continuaremos à procura deles por todo o mundo. Um dia esperamos encontrá-los, caso não morram antes de velhos. Ou nós. Ou nos matem por acaso num qualquer aeroporto do mundo.
Entretanto, foi também muito positivo controlar melhor algumas liberdades dos americanos e dos visitantes dos EUA, bem como reforçar o policiamento do ciberespaço e das comunicações entre os cidadãos do mundo. A sociedade é cada vez mais violenta, a comunicação a nível global mais fácil, a criação de opinião não controlada por meios oficiais também. Restrições são positivas.
A venda de armas ligeiras de fogo nos EUA também cresceu no período, o que é muito positivo. Melhor se poderão defender os nossos cidadãos dos terroristas externos e internos.
Conclusão, não encontro aspectos negativos na entrada no Iraque. Aliás como estaríamos nós se não tivéssemos enforcado o Saddam? Jamais saberemos, mas de certeza que fizemos uma coisa boa: enforcámos uma pessoa responsável por milhares de mortos.
Apenas uma correcção histórica: Nós nunca apoiámos o Saddam, nem a nossa real-politik foi alguma vez favorável a ditadores. Pinochet, e outros semelhantes, à esquerda ou direita, foram acidentes no percurso de defesa dos altos valores morais da liberdade, democracia, respeito pelo Homem e defesa do livre-comércio não subsidiado pela força das armas.
Entretanto, em 2008, venham os democratas, sedentos de poder e herdem o problema. Resolvam o que puderem. Cá esperamos as futuras eleições para poder dizer que tínhamos e sempre tivemos razão.
Nota:
Obrigado tugas pela base das Lages, muito útil na defesa da vossas/nossas democracia e liberdade e que "God save the World!"(at least as we know it).
segunda-feira, março 19, 2007
A espécie estranha
No passado dia 18 de Março houve várias alter-manifestações (tipo a la bichinha, mas que pelos vistos tem vindo a angariar mais adeptos) das quais destaco duas, com algumas fotos, passadas em terras do Grande Satã: uma em Nova York e outra em L.A.
domingo, março 18, 2007
Uma posta marcante
Há postas que nos deixam a pensar. Numa primeira impressão e pelo modo como as coisas nos saõ expostas, somos levados a crer que a "qualidade" dos alunos universitários portugueses é baixa.
No entanto, se pensarmos duas vezes, até porque a posta foi escrita por parte "interessada", questionamo-nos sobre aquilo que verdadeiramente nos espanta: se a ingenuidade da questão do reitor, se a imbecilidade da resposta de um dos melhores alunos, se o estado em que se encontra o ensino universitário em Portugal.
sexta-feira, março 16, 2007
"Mastermind" encontrado à bastonada?
Este senhor terá confessado todas e mais alguma tropelias das imputáveis à Al-Kaeda.
Se disse acreditando no que dizia, só o próprio saberá. A tortura que não deve ter existido porque ele terá voluntariamente confessado após alguns anos de alojamento em Guantanamo, também não seria razão suficiente para admitir tão hediondos crimes.
Finalmente, o laçarote sobre o pacote Iraque e Al-Kaeda, se amarra delicadamente. Todo o esforço americano e aliado compensou! Foi finalmente encontrado o culpado! Agora já se pode perder as eleições e aguardar tranquilamente que a situação rebente nas mãos do próximo presidente democrata!
- Conservador americano reza, baixinho: Deus livra-nos por favor de ganhar as próximas eleições...
Seria bem feito se ganhassem, não?
quinta-feira, março 15, 2007
Há a espécie humana e também a espécie estranha
Blair deve pertencer à estranha. Como é que se pensa e se diz algo como isto(?):
(....)"Nós não queremos piorar as coisas, eles é que fazem piorar as coisas", acrescentou Blair" (....)
Trata-nos a todos, em primeiro lugar ao ingleses como mentecaptos. Ou seremos mesmo? Não percebemos nada disto e os factos escapam-nos de todo?
Espécie estranha. Ou talvez apenas: bizarra.
terça-feira, março 13, 2007
sexta-feira, março 09, 2007
Uma experiência marcante!
Num destes dias comemorou-se o aniversário da minha escola. Ocasião solene, com a presença do Reitor, Presidentes dos órgãos de gestão, figuras conhecidas da escola, etc.
Como habitualmente, distinguiram-se e premiaram-se os melhores alunos finalistas do ano anterior. Um filme onde se faziam várias perguntas a esses alunos, foi projectado. Numa das perguntas, em que se pedia a uma estudante de Dança para relatar uma experiência marcante durante o curso, respondeu com o seguinte relato que tento aqui reproduzir:
- "Uma experiência marcante... lembro-me de um dia em que fizemos uma coreografia lá em baixo em frente aos portões da escola, estava a chover e estava frio e nós estávamos de maillot, no meio da coreografia tinhamos de rebolar pelo chão de alcatrão, que estava cheio de pedrinhas pequeninas, fiquei com o corpo todo cheio de marcas das pedrinhas..."
Como habitualmente, distinguiram-se e premiaram-se os melhores alunos finalistas do ano anterior. Um filme onde se faziam várias perguntas a esses alunos, foi projectado. Numa das perguntas, em que se pedia a uma estudante de Dança para relatar uma experiência marcante durante o curso, respondeu com o seguinte relato que tento aqui reproduzir:
- "Uma experiência marcante... lembro-me de um dia em que fizemos uma coreografia lá em baixo em frente aos portões da escola, estava a chover e estava frio e nós estávamos de maillot, no meio da coreografia tinhamos de rebolar pelo chão de alcatrão, que estava cheio de pedrinhas pequeninas, fiquei com o corpo todo cheio de marcas das pedrinhas..."
terça-feira, março 06, 2007
domingo, março 04, 2007
HomoPostia
Não sou homofóbico. Se fosse solteiro diria: ainda bem, quantos mais, menos concorrência.
Não sendo solteiro, não me incomodam os não-assumidos, nem aqueles que fingem poder ser uma ameaça, nem os que no fundo têm dúvidas não resolvidas, são maricas declarados ou por declarar, ou ainda, apenas têm repressões relacionadas com as questionáveis mas universais teorias freudianas.
Postado isto, votos de boas resoluções ou assumpções.
Quanto ao resto, ser gay é natural. Bons amigos o são. Não perco um minuto a especular: quantos serão?
Não sendo solteiro, não me incomodam os não-assumidos, nem aqueles que fingem poder ser uma ameaça, nem os que no fundo têm dúvidas não resolvidas, são maricas declarados ou por declarar, ou ainda, apenas têm repressões relacionadas com as questionáveis mas universais teorias freudianas.
Postado isto, votos de boas resoluções ou assumpções.
Quanto ao resto, ser gay é natural. Bons amigos o são. Não perco um minuto a especular: quantos serão?
sábado, março 03, 2007
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
Sobe, sobe, balão sobe... (Pelo menos os posts maricas vão lá para baixo!)
Eleva-me contigo, onde posso lá morar, e sorrir!!!!!
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Bada bada bada bada bada da... Bada bada bada bada bada da
Bada bada bada bada bada da... Bada bada bada bada bada da
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Eu vivo a sonhar, não pensem mal de mim I live in a dream, don't think bad of me
Quanto mais não vale viver a vida assim? Isn't it better to live life this way?
Nas asas do sonho é bom andar sem norte In the wings of dreams, it's good to wonder aimlessly
Não preciso vistos nem uso passaporte I don't need a visa and I don't use a passport
Não tenho limites, parar não é comigo I have no limits, stopping is not for me
Se ouço o meu amor, dizer: "Eu vou contigo!" If I listen to my darling, who says: "I'll go with you!"
Ter essa certeza é luz dum novo dia Having that certitude is the light of a new day
Vai, meu balão d'oiro envolto em fantasia Go, my golden balloon, wrapped in fantasy
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Vai pedir àquela estrela Rise and ask that star
Que me deixe lá viver e sonhar If she will let me live and dream there
Levo o meu amor comigo I will take my love with me
Pois eu sei que encontrei Because I know that I've found
O lugar ideal para amar The ideal place for love
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Vai pedir àquela estrela Rise and ask that star
Que me deixe lá viver e sonhar If she will let me live and dream there
Levo o meu amor comigo I'll take my love with me
Pois eu sei que encontrei Because I know that I've found
O lugar ideal para amar The ideal place for love
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Vai pedir àquela estrela Rise and ask that star
Que me deixe lá viver e sonhar If she will let me live and dream there
Levo o meu amor comigo I'll take my love with me
Pois eu sei que encontrei Because I know that I've found
O lugar ideal para amar The ideal place for love
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Vai pedir àquela estrela Rise and ask that star
Que me deixe lá viver e sonhar If she will let me live and dream there
Levo o meu amor comigo I'll take my love with me
Pois eu sei que encontrei Because I know that I've found
O lugar ideal para amar The ideal place for love
La la la la la la la... La la la la la la la...
La la la la la la la... La la la la la la la...
La la la la la la la... La la la la la la la...
La la la... La la la...
Levo o meu amor comigo I'll take my love with me
Pois eu sei que encontrei Because I know that I've found
O lugar ideal para amar The ideal place for love
Sobe, sobe, balão sobe Rise, rise, balloon rise
Balão sobe Balloon rise
(La la la la la la la...) (La la la la la la la...)
(La la la la la la la...) (La la la la la la la...)
(La la la...) (La la la...)
terça-feira, fevereiro 20, 2007
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
domingo, fevereiro 18, 2007
sábado, fevereiro 17, 2007
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Não há quem lhe dê com um testículo na cabeça?
Portugueses não têm "testículos" para dizer que referendo não é vinculativo, diz Jardim
16.02.2007 - 08h04 Lusa
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, disse ontem à noite que os portugueses não têm "testículos" para dizer que o referendo à despenalização do aborto "não é vinculativo".
"Parece que, em Portugal, não há testículos para se dizer que o referendo acabou por ser um fracasso do regime político, o referendo não é vinculativo, não tem qualquer valor jurídico", opinou João Jardim no regresso de Bruxelas.
Como, na sua opinião, o resultado do referendo não tem valor jurídico, "a iniciativa que tiver a Assembleia da República é susceptível de ser impugnada por inconstitucional".
"Eu, se entender que a Assembleia da República está a fazer uma lei que atenta contra as normas da Constituição que defendem o valor da vida, vou levantar a inconstitucionalidade", concluiu.
16.02.2007 - 08h04 Lusa
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, disse ontem à noite que os portugueses não têm "testículos" para dizer que o referendo à despenalização do aborto "não é vinculativo".
"Parece que, em Portugal, não há testículos para se dizer que o referendo acabou por ser um fracasso do regime político, o referendo não é vinculativo, não tem qualquer valor jurídico", opinou João Jardim no regresso de Bruxelas.
Como, na sua opinião, o resultado do referendo não tem valor jurídico, "a iniciativa que tiver a Assembleia da República é susceptível de ser impugnada por inconstitucional".
"Eu, se entender que a Assembleia da República está a fazer uma lei que atenta contra as normas da Constituição que defendem o valor da vida, vou levantar a inconstitucionalidade", concluiu.
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Sim, Não, Talvez, Nunca!
"Sim, Não, fracção da sociedade em duas partes. Sem interessar qual é menor ou qual ganha no cálculos dos votos, é espantoso como há quem pense que penalizando se termina ou ajuda a terminar com o aborto.
Não, é equivalente a varrer para baixo do tapete os abortos clandestinos e o sofrimento das mulheres e homens. Dos homens sim, porque alguns homens também abortam, sofrem e desejam nunca o ter feito.
Não há Estado que possa impor um filho indesejado. Não há Estado que possa impedir gravidezes indesejadas nas suas múltiplas possibilidades de ocorrência.
Sim, o feto de dez semanas é parecido com um ser humano formado. Sim, é horrível imaginar um ferro a cortar aquela vida, implacável e finalmente. Sim é inimaginável a profissão de alguém que o faça por rotina, que talhe, corte, e aspire, limpe e dejecte.
Sim é duro. Sim, é indesejável impedir o desenvolvimento de uma nova vida. Sim, apenas imaginar é sofrimento.
Não, fazer um aborto, não é duro, é: cortante na alma, no peito, na essência mais funda do ser. Sim, na mesma alma que acolhe os filhos nascidos e vê a sua própria morte por eles sem hesitação.
Não, apenas Um. Ninguém tem nada a ver com a minha dor. É só minha. Ninguém tem o direito de decidir sobre ela. Finjam decidir sobre a minha dor, apenas terei de a esconder mais.
Sim, e se for privilegiado, poderei sempre ir ali ao lado, ou ao apartamento da parteira, esconder em silêncio o meu sofrimento e cortar conscientemente aquela vida. Mas chorarei só e em paz.
Já agora, a vossa decisão, em nada alterará a minha. Até porque eu não conto com a vossa ajuda para nada. Nem sei quem são vocês, ou o que pensam.
Sim, porque o vosso voto criará alguma mudança? Quando a próxima mulher decidir abortar, a decisão de dia 11, irá ter algum peso? Sim, porque nenhuma mulher deixa de abortar por ter medo de ir para a prisão, mas por medo da enxovalha pública, silencia o aborto feito.
Sim, silêncio. Ausência de estatísticas. Morte solitária e discreta. Hipocrisia. Tapete.
No silêncio e em voz baixa, o padre no confessionário, absolve e receita 35 Ave Maria, 10 Pai Nosso, dizendo cheio de amor: Filha querida, tenta não repetir… sofres tanto."
Autora desconhecida, prisão de Tires (Guarda prisional).
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Fonix! Mas a decisão não estava tomada?
"O Governo decidiu encomendar um novo estudo sobre o aeroporto da Ota, desta feita para analisar o custo/benefício da obra, revela a edição desta quinta-feira do ‘Jornal de Notícias’."
Cada vez percebo menos sobre o governo do sr. Sócrates... Devem ser os baixos salários dos envolvidos no projecto OTA a originar estas confusões. Então já estava decidido mas não havia estudo de custo/benefício?
Estamos mesmo lixados... Afinal ainda não parece ser desta que temos governo a sério.
Ilusões, ilusões, tão boas enquanto duram.
Babe, o cavaquistão renasce mas socrático desta vez.
Lá voltou o bimbo do pimba a comprar gato por lebre.
Cada vez percebo menos sobre o governo do sr. Sócrates... Devem ser os baixos salários dos envolvidos no projecto OTA a originar estas confusões. Então já estava decidido mas não havia estudo de custo/benefício?
Estamos mesmo lixados... Afinal ainda não parece ser desta que temos governo a sério.
Ilusões, ilusões, tão boas enquanto duram.
Babe, o cavaquistão renasce mas socrático desta vez.
Lá voltou o bimbo do pimba a comprar gato por lebre.
domingo, fevereiro 04, 2007
sábado, fevereiro 03, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
terça-feira, janeiro 16, 2007
Na crista da onda da estupidez..
Tuntu, o conhecido filósofo africano, também disse:
"A estupidez humana, enrodilha-se-me nos pés e, dificulta-me a marcha.
Não fosse a minha própria (estupidez) caminharia muito melhor".
Mas, e linkando para a concorrência, parece não haver limites!
"A estupidez humana, enrodilha-se-me nos pés e, dificulta-me a marcha.
Não fosse a minha própria (estupidez) caminharia muito melhor".
Mas, e linkando para a concorrência, parece não haver limites!
sábado, janeiro 13, 2007
Einstein disse uma vez:
"Two things are infinite:
the universe and human stupidity; and I'm not sure about the universe".
the universe and human stupidity; and I'm not sure about the universe".
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Para lá da neblina.
What are you optimistic about? Why?
Para lá da neblina em que andamos envolvidos, algumas cabeças ligadas à ciência pensam em razões para sermos optimistas e explicam porquê. Talves estas razões possam ser bons votos para 2007.
Bom ano a todos.
Fonte original aqui no World Question Center
Originalmente visto no blog do Ted
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