a culpa é sempre do mordomo
sexta-feira, dezembro 22, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
Wii have a problem II
Hehe, anormais!!!
Retirado do site wii have a problem
terça-feira, dezembro 19, 2006
Mensagem Natalícia do Dr. Tuntu
Penso especialmente em todos aqueles que têm poder para alterar o estado das coisas e contribuir para o melhor planeta.
Desejo que todas essas pessoas com poder, neste Natal e Ano Novo encontrem tempo para reflectir sobre uma verdade simples.
Que compreendam que se cada um de nós fizer o que deve, em vez de fazer o que pode, contribuirá para:
Ganhar a paz mundial;
Terminar a destruição de ecossistemas;
Reduzir a poluição global;
Evitar a fome e a miséria imposta ao homem pelo homem.
Falo para:
"
Traduzido do original em inglês de: http://news.nationalgeographic.com/news/
environment/merrychristmas_dr_tuntu
segunda-feira, dezembro 18, 2006
E então o pum pum estás morto?
"Uma nova legislação proposta na Alemanha promete controvérsia. Esta define como ofensa punível por multa ou tempo de cadeia "actos de violência cruel contra personagens humanas ou de aparência humana" em jogos. As penas poderão ir até 12 meses de cadeia, e não se ficam apenas pelos jogadores, podendo ser aplicadas também aos programadores e revendedores do jogo em questão."
Notícia retirada duma newsletter da Exame Informática
domingo, dezembro 17, 2006
Os objectos desprezados, Neo-dadaísmo
Com esta imagem do indispensável objecto esquecido, Zien Kofukama, designer e artista japonés pode vencer aqui.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Dr Tuntu, Phd em Filosofia aplicada às massas
Este é o Professor Tuntu, filósofo congolés e amigo de Bill Gates, cujo livro comprei recentemente e me tem surpreendido. - Não confundir com Professor Tontô, filósofo francês com visões muito conflituantes.
Cresceu na Etiópia numa família massai e partiu com a família para o Congo (Zaire de Mobuto) com 15 anos. Aos 30 douturava-se em Stanford sendo aluno de Fukuyahama e Chomski. De Fukuyaham diz ter apanhado o melhor, de Chomsky o pior.
Tuntu defende que as massas são capazes de compreender conceitos profundamente abstractos e que cada indivíduo tem em si mesmo a resposta para os mais profundos enigmas. O processo de descoberta e resolução desses enigmas está bem descrito no livro "Homem, Besta ou Não, sempre Animal", 1995, Amazon Publishing, 43 euros/New.
Recomenda-se.
Jantar de Natal!
Por vontade da maioria, o jantar de natal ficou para Domingo dia 17. Alves, vê lá se consegues aparecer na mesma. Temos saudades tuas.
O restaurante é aquele muito enquadrado na quadra natalícia, e nas tradições portuguesas das seias de natal, sabem qual é, é o chinês de Campo de Ourique.
O Nandes marcou para as 20:00h. Vamos tentar ser pontuais porque Segunda é dia de trabalho. Até lá, não se esqueçam de comprar a prenda. Recordo que a prenda deverá ser qualquer coisa entre os 7 eos 500 euros :)
quinta-feira, dezembro 14, 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Patetice e má-educação
Hoje de manhã, ao atravessar uma rua, um carro parou para me deixar passar. O condutor, olhou para mim, reconheceu-me e eu reconheci-o. Eu sorri e agradeci, ele fingiu que não tinha parado e que nem me tinha visto.
O camarada que conduzia, já esteve comigo em vários almoços e jantares em casa de, ou com amigos comuns.
O que leva a comportamentos tão patetas?
Certas pessoas nascem patetas? São educadas para ser patetas? Ou querem mesmo, com esforço voluntário, ser patetas?
Uma nota: todos conhecem o pateta em questão.
Caso ele leia este blog: desejo-lhe uma boa patetice. Na próxima vez em que estivermos juntos, perguntar-lhe-ei directamente sobre a patetice.
terça-feira, dezembro 12, 2006
segunda-feira, dezembro 11, 2006
quinta-feira, novembro 30, 2006
Pirâmides de cimento e a Antikythera!
Bichinha, espantas-te com as pirâmides do Egipto serem de cimento. Toma lá esta que também vais gostar.
terça-feira, novembro 28, 2006
Onde é que eu já ouvi isto?
Qual a música?
domingo, novembro 26, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
quarta-feira, novembro 22, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Degradante é? O que nos alegra... a ele entristece
Fala Glocester, futuro Rei Ricardo III
quarta-feira, novembro 08, 2006
sexta-feira, novembro 03, 2006
sexta-feira, outubro 27, 2006
terça-feira, outubro 24, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
Plágio
Pendurados.
Anda aí muito gajo com eles pendurados vai pra mais de 50 anos e ainda estão bons.
PS: a ver se esta malta dá sinal de vida, tem de ser uma mãe de família a pôr ordem na casa ou quê?
699 e Sexta feira 13
terça-feira, outubro 03, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
Amor ao Raio X. III
quinta-feira, setembro 21, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
sexta-feira, setembro 15, 2006
Como anda o Amor...
Atenção: Esta página foi marcada para revisão!
Se tem algum conhecimento sobre este assunto, por favor verifique a consistência e o rigor deste artigo.
Mas pior mesmo é o Love Inglês ....
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domingo, setembro 10, 2006
I can remember when I couldn't respond and it was so scary.
Vegetative patient 'communicates'
The healthy brain (l) showed the same activity as the patient's (r) |
A UK/Belgium team studied a 23-year-old woman who had suffered a severe brain injury in a road accident, which left her apparently unable to communicate.
By scanning her brain, they discovered she could understand spoken commands and even imagine playing tennis.
They said their findings, published in Science, were "startling", but cautioned this could be a one-off case.
Five months after her accident, which happened in July 2005, the researchers used functional magnetic resonance imaging (FMRI) to record the woman's brain activity.
She was diagnosed as being in a vegetative state, which meant even when she was awake, she was unresponsive.
While her brain was being mapped, the researchers asked her to imagine simple tasks, such as walking around her home and playing tennis.
Lead scientist Dr Adrian Owen, a neuroscientist from the Medical Research Council's Cognition and Brain Sciences Unit in Cambridge, said: "The tasks we chose are based on many years of brain imaging research that shows different areas of the brain are activated when we perform different kinds of tasks."
'Indistinguishable'
When the scientists compared her brain activity to that of healthy patients, who had been asked to carry out the same task, they discovered the patterns were "indistinguishable".
Dr Owen said: "These are startling results.
"It tells us the patient could understand speech, because of course, we asked her to do these things. It also tells us that she is able to perform simple tasks in her head, such as imagining certain scenarios.
"We see this as a proof of principle: we have found a way to show that a patient is aware when existing clinical methods have been unable to provide that information."
However, he emphasised that this was a single case and people should not assume all patients in a vegetative state were consciously aware.
He said: "All vegetative patients are different: they have damage to different parts of their brains and their chances of recovery are different."
Fuelling the debate
In an accompanying article in the same journal, Lionel Naccache, of the Cognitive Neuroimaging Unit in France, said: "Despite the woman's very poor behavioural status, the FMRI findings indicate this existence of a rich mental life."
He said there was a strong case for assessing other patients using this scanning technique, but he added that it was important not to generalise from one patient.
The finding that vegetative patients may experience awareness of their surroundings will fuel the ethical and legal arguments that surround some vegetative state cases.
Last year, a debate raged in America over whether 40-year-old persistent vegetative state patient Terri Schiavo should be allowed to live or die.
Eventually, following a court decision, her feeding tube was removed on 18 March and she died 13 days later.
Kate Bainbridge, who was initially diagnosed as being in a vegetative state, but who has since recovered and can communicate through a keyboard, said the scanning work was very important. She took part in some scanning experiments from the same team.
She said: "I can remember when I couldn't respond and it was so scary."
She added that doctors should never assume that a patient is not aware.
“Este termo descreve uma desordem que afecta os pacientes que saem de coma: parecem acordados, mas sem captarem o que os rodeia.” No entanto, estudos que usaram técnicas que permitem observar o cérebro em funcionamento mostraram que podem existir “ilhas de função cerebral preservadas numa pequena percentagem de doentes”, escrevem os autores, para explicar por que tentaram esta experiência.
“Apesar de o diagnóstico depender de não existirem provas de comportamentos propositados para responder a estímulos externos”, a equipa tentou medir as eventuais respostas da doente — que preenchia todos os critérios para se considerar que estava num estado vegetativo, apesar de ter preservados os ciclos de sono e vigília —, interpelando-a directamente. Para isso, os cientistas usaram um exame denominado ressonância magnética funcional, através do qual se pode ver quais as áreas do cérebro activadas para responder a uma determinada situação, medindo alterações nos níveis de circulação sanguínea.
“Este café tinha leite e açúcar”
Primeiro, mediram-se as respostas neuronais da paciente a frases simples, como “este café tinha leite e açúcar.” Depois, viram como reagia a barulhos sem sentido e frases em que se usavam palavras homófonas, em que era preciso distinguir o significado das palavras para compreender o que tinha sido dito. Os padrões de actividade cerebral da paciente foram comparados com o que se passava no cérebro de pessoas saudáveis expostas aos mesmos estímulos e surgiu a primeira surpresa: “Foi observada actividade relacionada com o processamento da fala (...) equivalente à dos voluntários saudáveis.”
Mas, apesar de impressionantes, estes resultados não permitiam tirar conclusões inequívocas: “Muitos estudos de aprendizagem implícita, bem como durante a anestesia e o sono, demonstraram que algumas funções cognitivas, como a percepção da fala e o processamento semântico, podem continuar na ausência de consciência.” Por isso, os cientistas fizeram uma segunda experiência.
Desta feita, pediram à paciente que imaginasse que estava a jogar ténis, e a passar por todas as divisões da sua casa, começando pela porta da frente. Mais uma vez, os seus padrões de actividade cerebral assemelharam-se aos dos voluntários saudáveis, e mantiveram-se durante cerca de 30 segundos.
“Estes resultados confirmam que, apesar de preencher os critérios clínicos para o diagnóstico de estado vegetativo, esta paciente retém a capacidade de compreender comandos falados e responder-lhes, através da actividade cerebral, se bem que não através da fala ou de movimentos”, escrevem os cientistas. Além disso, o facto de ela ter decidido colaborar com os cientistas mostra “um acto claramente intencional, o que confirma para além de qualquer dúvida que ela estava consciente de si própria e do que a rodeava.”
Convém, no entanto, não tirar grandes conclusões deste estudo. Generalizar a partir de um só caso é demasiado, sublinha o especialista em imagens neurológicas Lionel Nacchache, num comentário publicado na “Science”. Mas, pelo menos, sugere um método para tentar descobrir quais os pacientes que, apesar de parecerem não comunicativos, podem ter capacidades cognitivas residuais — e dar-lhes meios para “comunicarem os seus pensamentos, modulando a sua actividade neuronal”, escreve a equipa de Owen.
Há uma pergunta que fica a ressoar: esta mulher está consciente? Lionel Nacchache, do Instituto Nacional da Saúde e da Investigação em Medicina (INSERM) francês procura responder, num comentário na “Science”. Mas a resposta não é simples. “Será possível determinar se uma pessoa está consciente baseando-se na análise dos padrões de actividade cerebral, em resposta a perguntas?”
A capacidade de relatar os seus próprios estados mentais é a prova determinante da consciência. Mas, quando isso não é possível, há alternativas, analisando outros atributos da consciência, diz Nacchache: manutenção activa das representações mentais, processamento estratégico e comportamento intencional.
O facto de a paciente ter colaborado na experiência e manter os padrões de activação neuronal por 30 segundos (quando lhe pediram para imaginar-se a jogar ténis) são factores que jogam a favor de a dar como consciente – embora não permitam desfazer as dúvidas. C.B.
domingo, setembro 03, 2006
quarta-feira, agosto 16, 2006
sábado, agosto 05, 2006
Masturbaratona
Bora lá, rapaziada?
(Lido no Portugal Diário)
sexta-feira, agosto 04, 2006
Kafkiano
http://identidadedesconhecida.blogspot.com
quarta-feira, agosto 02, 2006
terça-feira, agosto 01, 2006
... e sai um faduncho para animar a malta!
Obviamente que podemos sempre andar à volta com os números, para chegar onde desejamos. Usando como fonte, dados da mesma instituição que o "Inglês" utilizou para o "Mapa da felicidade" , podemos ter pontuações diferentes, mas não para Portugal.
Pode por exemplo usar-se o índice "The Happy Planet Index: An index of human well-being and environmental impact". Resumindo muito, o que este índice faz, é considerar no seu cálculo factores de ordem ambiental . Neste caso os países mais industrializados, não são de facto nada felizes. Aliás, no próprio pfd que linko em cima, os autores, corrigem a vermelho e de forma "manuscrita" o index para "(un)happy planet index". Parece que desde este ponto de vista, o nosso planeta não está muito feliz, mas há paises menos infelizes.
Mas porquê esta preocupação com novos indicadores macro"económicos". Obviamente os políticos necessitam de um novo discurso e usar novos indicadores, além dos já gastos "PNB's" e afins. Talvez os cidadãos também possam fazer pressão para que estes novos indicadores melhorem.
Mas ainda relativamente ao mapa da "infelicidade" dos portugueses, não faço ídeia como é que este índice é calculado, mas confesso que me pus a pensar de que modo é que a nossa natureza melancólica contribuirá para uma baixa pontuação, uma vez que um dos indicadores usados é "SWL (satisfaction with life)"
... e talvez a malta goste de se lamentar da vida e de dizer que está tudo muito mal, etc, ... e sai um faduncho para animar a malta.
Post um pouco chato com muitos números
http://caliban.sourceoecd.org/vl=10793810/cl=14/nw=1/rpsv/home.htm
A cascar na teoria da felicidade do inglês. Reparem como estamos muito perto dos Estados Unidos...
sábado, julho 29, 2006
O mapa da felicidade.
(Adrian White, Analytic Social Psychologist, University of Leicester.)
O país mais feliz de todos é a Dinamarca. O nosso fica abaixo do meio da tabela, em 92.º lugar, entre 178 considerados no estudo de Adrian White, psicólogo social da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que acaba de publicar o primeiro mapa-mundo da felicidade.
(Lido no Correio da Manhã)
(Resumo artigo Adrian White)
sexta-feira, julho 28, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
quinta-feira, julho 20, 2006
domingo, julho 16, 2006
sábado, julho 08, 2006
Os magriços e os gorditos
segunda-feira, julho 03, 2006
On va manjé les tipes!!!!
On vat le fair en pape! Pape de metu a beste! On va les triturés!
Serát? Je treme, e espere de ui. Mais j`ais tante fais...
Vive Purtugal!
quinta-feira, junho 29, 2006
Até os cumemos... Fonix!!!
E aqui no desgraçado original
Agarrem-me já, se não, eu cumo-os!!!
terça-feira, junho 27, 2006
Tudo à trolha
Van Basten não tem grande razão de queixa, não foi um escândalo perder, como não seria se o resultado tivesse sido o contrário. O treinador holandês não ia era a contar com aquilo. Nenhum treinador, ou mesmo adepto, vai para um jogo de futebol a sério, de camisinha branquinha e camisolinha amarradinha à cinturinha. Isso é fatiota para ir a um barzinho bebericar um copinho enquanto de fundo toca o choninhas do James Blunt mais o insuportável You're Beautiful.
Lido no JN
quinta-feira, junho 22, 2006
Não tenho tempo para coçar...
encontro um novo blog para ver!
e para ter tempo de escrever,
preciso de ter a cabeça no ar...
Vá lá,
são curtos momentos de distração
que não fazem mal à descontração,
pelo contrário
libertam da chatice da concentração e
transportam a melhor atenção...
Maria, Joaquim e Hilário,
toca a postar no blog do Zemé
sem medo e mesmo enquanto tomam o café!
(poesia foleira encontrada no blog: http://ogaijo-é-parvo.blogspit.com)
quarta-feira, junho 21, 2006
É impressão minha...
Anda tudo atarefado, ninguém se lembra de postar para os amigos.
Ou então já passou a febre dos blogs.
Ou então andam aí blogs individuais e ninguém diz nada a ninguém.
terça-feira, junho 20, 2006
domingo, junho 11, 2006
terça-feira, junho 06, 2006
Ah meu país, minha selecção, meu destino, Ah!
segunda-feira, junho 05, 2006
O Fred não quer a bandeira nacional
Explicando. O Fred estudou história de Portugal. Como qualquer foxterrier que se preze aprecia a valentia e os feitos valorosos de quem os tem "rojos" mesmo não sendo espanhol.
O Fred fica estarrecido quando vê a bandeira da Selecção Nacional! É a mesma bandeira de Portugal!
Diz o Fred, que quando vê a nação a realizar-se na corrida meio paralítica do Figo, na incontida raiva do Cristiano ou no murro no estômago do ex-paladino João Pinto, fica triste e não compreende como estes são a incarnação do Afonso Henriques, do Nun`Álvares Pereira ou da Padeira de Aljubarrota...
O Fred diz mesmo que não quer ter um Dia do Cão. Quer ser só cão e não ser confundido com qualquer outro cidadão de bandeira na janela e superbock na mão, a coçar os tomates, pouco "rojos", ou as saudades dos mesmos que já teve e agora não encontra...
Aleluia meus irmãos que a Pátria já foi... Agora, toca a deixá-los entrar por aí dentro enquanto vamos tremendo com o futebol.
Diz o Fred. Au!
domingo, junho 04, 2006
Au au, wouff!
Grrr au, wouff woufff aua grrrrrr, wouf.
Auuu wouffff grrr, au au.
ps. Post colocado pelo Bobi
terça-feira, maio 30, 2006
sexta-feira, maio 26, 2006
É o espaço 1999? o Caminho das Estrelas? não é o festival da Eurovisão!!!
Confesso que ultimamente não tenho andado muito atento ao que se passa no mundo. Por isso, concerteza que não é nenhuma surpresa para vocês qual foi o vencedor do velhinho festival da eurovisão.
... adio, adieu, auf wiedersen, goodbye
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